Da minha janela
Gentis borboletas coloridas
migraram dos meus sonhos despertos
para a janela de onde contemplo
a vida que escorre pelas narinas do tempo
No núcleo das vontades adormecidas
algumas borboletas em voos incertos
ainda estão a bailar aqui e ali
Ora na janela, ora dentro de mim
(Úrsula Avner)
Beijos da amiga
Claudia
Que poema lindo amiga
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